 Antes de comezar quero sumarme a nova do Instituto de Estudos Miñorans,relativo a suspensión neste ano do premio de poesía Vitoriano Taibo,debido as limitacions impostas pola pandemia do COVID-19,e suliñar tamén a intención desda entidade de teimar na petición para que seña adicado o día das letras Galegas a Vitoriano Taibo.
O 25 de abril pode ser aceite para já desde o día seguinte desde o ano 1974 em que aconteceu, e perguntarmos muita coisa, começando pelo que mudou ¿, mas isso levaria a muitas páginas deste humilde mas efectivo blogue, páginas das que não disponho. Por elo limitarei temporariamente e geograficamente a Morgadans e arredores.
Quero fazer uma reflexão de esta data no seu aspeto musical , o seu berro histórico ?Grândola Vila Morena?, fazem os lembrar de onde viemos a onde imos, por todinhos os adjetivos que me passam vier a mina cabeça ,além disso, quero desde este blogue fazer unha proposta para que for constituído em hino do meu Portugal, em detrimento mimoso dos outros dois hinos de Portugal.
Para os leigos na matéria indicar que Portugal como Galiza tem DOIS hinos, um popular a mais não poder ?Uma casa portuguesa? magistralmente interpretado pela sempre diva: Amalia Rodrigues, ( https://youtu.be/RU-Z0SiQKgU ) , e o outro mais oficial e reconhecido oficialmente
?A Portuguesa ? https://youtu.be/m9vt29LvGt8
Por tanto leva me a pensar a dupla celebração desta data 25 de abril, uma restrita, institucional na Sé do parlamento neste quadragésimo sexto aniversario e outra mais popular que devido a pandemia foi o canto do ?Grândola? desde as janelas das moradas, erguendo um cravo, que foi precisamente seguido na Galiza embora a chuva não acompanhara, neste ponto a minha concordância com Otelo Saraiva, na opinião de deveria ter-se celebrado mais amplamente.
Seja com o for o espírito e a letra vai adiante.
Para fechar este artigo vá por diante a minha crítica total os ocupantes da Entidade Local Menor de Morgadans, os que em román paladino ?não lhes vemos pelo?.
Nem ideia nem actuação face o confinamento dos Morgadinhos ?que não havia e ha coisas para fazer, mas claro a única preocupação e saber se têm que pagar a Xunta de Galicia ,os cartos dos eucaliptos vendidos, porque de ser asim os levaria a falência económica ,porque a falência mental ha tempo que a têm.
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