Eu nunca serei yo |
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Um caderno de trabalho de Séchu Sende
A minha obra neste caderno está licenciada baixo creative commons, copiceibe.
O autor solicita comunicar-lhe qualquer uso ou modificaçom da sua obra no email de contacto aqui sinalado. |
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Umha viagem sociolingúística a Euskal Herria |
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Convidaram-me do concelho de Gasteiz para participar no I Encontro de Mocidade e Línguas Minorizadas. Alá fomos!

Estrela, com os pinceis.

Com o pirata, Efrain Langstrumpf

O meu reto foi desenhar ao vivo e assi foi indo, salvo o desenho do porco teixo de mais abaixo que copiei dumha guia da natureza.

Durmindo no carro.

Na horta.

Cabaça

A luva vermelha

Kiwis

Na tele, no Tour este ano faltava Ezequiel.

Pés arriba.

Nom sei quem é. Falava catalá.

Um cam belga que falava asturianu.

Um que é mui boa gente e leva umha pinça de madeira no ombro e que está a aprender a nossa língua.

No portal da casa de Teo deixamos umha homenagem a Pancho Lapeña: bombonas de butano!

O carro laranja de Teo na aldeia da Velia, Bimenes.

Um bom amigo, um pouco duro.

Este cartaz, de Teo, que nos falou de Chiapas e de francotiradores sérbios.

Na cozinha.

Bilbo.

Desenho-a quando dorme porque nom se move.

A casa okupa que resiste.


Bilbo está cheinho de cabeleirias. Por certo, havia anos que nom via cristas punk!

A aranha, de Louise Bourgeois.
A escultura chama-se "Mamá".
"É mais fácil desintegrar um átomo que um prejuíço"
Einstein


Alguns desenhos sobre cigarras e formigas

Umha cama mui original

Vega, em Aiegi. Nafarroa.

Desde os meus olhos.

País, ardi beltza, porco-teixo.

Ovelha em Urbasa.
Caminhando cara ao nacemento do rio Urederra.

A durmir.

Duas mulheres novas.

As cores em euskera, segundo Candela.

Gasteiz.

O desenho é de Asisko Urmeneta, um crack da banda desenhada.
O texto: "O terceiro olho trabalhando."

Maiu, umha bretoa no caminho da língua!

E algo mais! |
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Que está a fazer esta gente? |
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