Todo o referente o Navegante João da Nova |
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O navegante João da Nova (orixinalmente Joan de Nóvoa) nacido en Maceda-Ourense mostrase como un galego universal, o máis relevante do seculo XVI. |
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REGRESAMOS Á ILHA DA TRINDADE |
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Na bitácora brasileira http://www.estadao.com.br/infograficos, aparece un diario de navegación moi interesante sobre a Ilha da Trindade, que fora descuberta polo navegante de Maceda (Ourense), João da Nova, no ano 1501. Imos recuperar algúns parágrafos en brasileiro orixinal sobre esta illa volcánica de 9,2 km2 que está abeirada á costa do estado Espírito Santo (Brasil) ao que pertence, e que mesmo forma arquipélago coa illa Martín Vaz. Eis a singular crónica:
?Depois de três noites e três dias de navegação, às 4h 45? do quarto dia, domingo, dia 11, finalmente, tripulantes e passageiros do Amazonas avistam do alto-mar, a 12 milhas (cerca de 22 km), as primeiras imagens de terra. Eram as rochas da Ilha de Martim Vaz, 49 km adiante da Ilha de Trindade. O mar calmo da manhã de domingo, 11, foi uma bênção. Após Martim Vaz, logo apareceu a majestosa elevação de terra chamada Trindade. Descoberta em 1501 pelo navegador galego João da Nova, ganhou o nome um ano depois, escolhido por Estevão da Gama em homenagem religiosa aos três montes mais altos da ilha. Um atobá veio dar as boas-vindas ao navio e tentar ?pescar? peixes-voadores na frente do Amazonas, que fundeou pouco antes da 9 horas na Praia dos Portugueses. O ?ferro unhou?, como dizem os marinheiros, a areia branca a 28 m. de profundidade. Depois de mergulhadores checarem a posição da âncora, o desembarque foi feito no braço, descendo pela parede externa do navio em uma escada de cordas até o bote de 12 passageiros, mais bagagens, sob sol forte, 24°C, e água morna, a 23°C.
Começava então uma visita de dois dias a um paraíso ecológico do Atlântico, de montes pedregosos de aspecto marciano, que, segundo cientistas, são resultado de pelo menos cinco erupções vulcânicas em tempos diferentes. Completam o ambiente amendoeiras-da-praia, também conhecidas como chapéu-de-sol, árvores de boa sombra, bem comuns em praias do continente, conservadas nas áreas de construção militar, diante da Praia dos Portugueses. Nas encostas de montes, como o mais famoso, chamado de Desejado, aparecem as samambaias gigantes (Cyathea delgadii). Dezenas de cientistas, em expedições de mais de século, estudaram exaustivamente os vegetais da ilha, descritos, por exemplo, em compêndios e livros, como a obra de Ruy José Válka Alves, que trata também de exóticos bichos de hábitos noturnos, como as tartarugas-verdes e os intrigantes caranguejos-amarelos. Se a presença de tubarões na área serve de alerta para aventureiros daquelas águas, em terra parece não haver perigo animal. Trindade não tem cobras nem lagartos. É livre também de insetos indesejados, como os insuportáveis borrachudos de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Melhor ainda: não há em Trindade nem a ameaça dos danosos Aedes aegypti do continente.
O suboficial Anderson Conceição, de 41 anos, com 25 anos de Marinha, embarcou em Niterói para uma missão de quatro meses em Trindade. Experiente mergulhador, ele já esteve na ilha por cinco vezes e, desta vez, deve ficar por lá até abril. ?A ilha é fantástica. A gente dá apoio aos pesquisadores?, disse o militar, que tem 20 anos de serviços como mergulhador. No navio de guerra, Conceição e outros dois companheiros são responsáveis pela checagem de tudo que acontece na navegação abaixo da superfície. Na operação de fundeio em Trindade, quando a âncora foi lançada, após uma operação discutida no comando do navio um dia antes da chegada, foi a equipe de Conceição que verificou se o ?ferro unhou? o leito arenoso para dar estabilidade e segurança à embarcação?.
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