O blogue, cultural e divertido de Palabras de Pedra / Proxecto Mámoas do IES Marco do Camballón de Vila de Cruces Este proxecto foi recoñecido cun Premio á Innovación no Fomento da Lingua
Alá fomos, gente dos IES de Burela, Baio e as Cruces, a Euskal Herria, levar o repente galego às terras do Bertsolarismo. Grande aventura! A nossa nave, um bus de Autos Fondo e um chófer, Mario, no que descobremos um parceiro mais de expediçom educativa.
O Projecto Regueifesta tem entre os seus objectivos conhecer e interactuar con outros povos improvisadores. E sabemos que viajar é umha fonte principal de conhecemento. Portugal, Catalunya, Cuba, Brasil som os nossos principais referentes. O Regueibertso é o intercámbio que construímos com Euskal Herria, o povo onde o bertsoarismo é elemento fundamental no processo de normalizaçom do euskera e de criaçom de identidade coletiva.
Do IES Pedrouro, de Burela, vinha a equipa de radio do Proxecto Neo. Do IES Maximino Romero de Lema, de Baio, o grupo VintenBaio, de música tradicional. Do Marco do Cambalhom, das Cruzes, regueifeiras e regueifeiros. Já passou no Regueibertso do ano 2016: quando Galiza vai a Euskal Herria chega a festa tropical!
Despois de nove horas de bus, chegamos a Areatza a noite do 28 de abril, quinta-feira, xoves. E onde dormimos? Pois na Casa do Concelho. Si, botamos os nossos sacos, colchóns hinchábeis e esterilhas em duas salas ao lado do despacho de alcaldia e do salom de plenos. E derom-nos a chave do Concelho de Areatza, onde entramos e saimos como da nossa própria casa. Assi começou a nossa aventura improvisadora: honrados pola hospitalidade. Eskerrik asko!
O 29 de abril abriu-nos as portas o instituto de Igorre, a vila mais grande do val de Arratia. E ali desenvolveu-se un evento ao ar livre onde houvo lugar para a música e a dança tradicional vasca, a poesia, e os bertsos e regueifas. O momento dramática: quando Nuria intentou regueifar e ficou sem voz, com umha afonia que nom lhe permitiria regueifar em toda a excursiom, salvando um pouquinho no último dia.
Despois fomos ao frontóm do instituto, onde estivemos a aprender a jogar à pelota basca com o pelotari profesional Imanol Agirre.
A tarde achegamo-nos a Areatza, onde fomos de visita guiada com Angel Larrea e conhecemos a história da vila graças ao dinamismo do professor de história do instituto local. Ali tivo lugar a primeira batalha de galos, fraterna e humanista, entre os professores Bernardo Penabade e Angel Larrea. Grandes!
E logo, festa na rua: improvisaçom em Areatza e, desta vez, si, batalha de galos e galinhas entre bertsolaris e regueifeiras. E que bem o figerom as nossas regueifeiras e regueifeiros!
A ceia tivo lugar no Gaztetxe de Areatza. Um gaztetxe é um local da gente nova. Hai-nos por toda Euskal Herria: locais que gestiona a própria juventude. Muitos som locais okupados, o de Areatza cedeu-no o concelho.
E em relaçom com esta cultura da autogestiom, da participaçom direta e autónoma própria da sociedade basca, quem preparou a ceia forom as mais e pais do alunado do IES de Igorre. Ali mesmo, diante do Gaztetxe, organizarom umhas grelhas e umha dúcia de adultos figerom de anfitrions da gente nova.
Logo, sessom de ?Berbena?, onde um grupo de gente novinha intepretou no Gaztetxe um repetório de temas pop e rock populares bascos... É um formato mui extendido aló. Vaia, como se aquí se pom de moda que grupos fagam versons dos temas do Xabarín, Diplomáticos, Sés, etc. Éxito seguro!
Sábado voltamos almorzar nas instalaçons das piscinas de Areatza, onde as famílias nos prepraravam todos os dias o pequeno almorço. Comentarom-nos que para elas era umha oportunidade para se juntar e fazer cousas em comum e tamém porque se sentiam em déveda, porque o ano passado as suas crianças foram mui bem recibidas na Galiza. Tanta amabilidade vai ser difícil de superar! Fraternidade.
O segundo dia em Euskal Herria era dia para homenagear Gernika, a vila bombardeada em 1937 polos fascistas. Achegamo-nos a Zeanuri, onde tivemos a sorte de ir a um Festival de Dança que trouxo grupos de toda Euskal Herria. Gostamos especialmente do grupo de Iparralde, a ouvi-lo a falar em euskera com o seu sotaque com erres pronunciadas à francesa.
Jantamos no frontom, com vários centos de persoas e umha organizaçom eficacíssima. E na sobremesa tivemos a oportunidade de homenagear Gernika e em defensa das persoas refugiadas, com um poema de Celso Emilio Ferreiro , com regueifas de Noa, Fran, Xandre e Lorena. E música e dança do grupo VintenBaio. Ongi Etorri Errefugiatuak! Benvindas e benvindos, refugiadas!
E aínda tivemos tempo para gravar cousas como esta:
Logo voltamos regueifar na rua, com o alunado de Igorre, numha roda de quase trinta cantoras e contores, na praça da vila.
O domingo achegamo-nos´a Ondarroa, vila marinheira. Fomos recebidos por bertsolaris pequeninhos que cantarom com a melodia da regueifa, a de Pinto de Herbón, e acompanhou-nos o poeta Quique Roxios, que recitou dous extraordinários poemas. Quique Roxios é um escritor nacido em Boal, na banda de alá do rio Eo, que se situa na Galiza irredenta, que administrativamente é Asturias. Quique acompanhou-nos com um poema -A fala- que nos estremeceu pola sua qualidade, proximidade e fondura.
A anécdota negativa da jornada: Quando um de nós
lhe deu as graças a umha senhora, por deixar-lhe um asento livre:
Eskerrik Asko.
E a senhora contesta:
Ni eskerrik asko ni ostias, que yo soy de Guitiriz.
Logo caminhamos até a Casa da Galiza em Ondárroa, mas polo caminho umha actriz e um actor sorprenderom-nos com duas performances que nos derom a conhecer a presença dos galegos e galegas nesta vila marinheira. Muito humor para aprender, in situ, como é recebido o nosso povo na emigraçom numha vila onde chegou a haver 800 galegos e onde hoje se escuita a nossa lingua em qualquer esquina.
Camarinhas, um marinheiro de setenta e pico anos, falou-nos da sua vida, de como chegou a Euskal Herria aos 18 anos, e explicou-nos como algumhas palavras do euskera e do galego se compartem nas vilas marinheiras, da Galiza e de Euskal Herria. Tamém vinherom com nós Txerra Rodríguez, tradutor do galego ao euskera, e Eider Palmou, colaboradora com a Regueifesta, que nalgum momento figerom de intérpretes entre as duas línguas.
Na Casa da Galiza cantamos e cantamos, em galego e em euskera. Improvisamos com a melodia do Pousa Pousa, cantamos Quero-te Mais de Porrotx e Pirritx, na versom do Sonoro Maxin, e mentres fora diluviava, a festa foi festa rachada, entre bertsolaris e regueifeiras. A media de idade dos galegos que nos receberom na Casa da Galiza era de sesenta e muitos anos, mas o Regueibertso levou a força da juventude e, por um día, a Casa da Galiza vibrou com a mocidade galega em pé. Entregamos-lhe um Castelao ao presidente do Centro Galego que, emocionado, dixo que ia ponhe-lo ao lado da Virgem do Carme.
Aqui, uns segundos da festa rachada:
O Regueibertso 2017 transcorreu como umha aventura coletiva emocionante e repleta de ideias e emoçons. A gente da Galiza aprendemos do povo basco, e a gente de alá aprenderom de nós, entre nós. Mais alá da cultura que envolve a improvisaçom oral em verso, -bertsolarismo e repente galego- conhecemos persoas que participam para conseguir umha sociedade melhor, tendo nas relaçons humanas, no trabalho coletivo, na organizaçom cooperativa alguns dos princípios básicos da sua sociedade.
Eskerrik asko, gente de Euskal Herria. Parabéns, gente da Galiza, em misiom internacional!
E que viva o repente galego!
....
Eskerrik asko, graças a toda a gente que fixo possível esta aventura. Especialmente a Inhaki e Illar. Ainda que, claro, isto nom seria possível sem o trabalho e a colaboraçom de mais gente:
ESKERRIK ASKO hau posible egin duzuen denoi:
Antolatzaileak: Arratiako Bertso Eskola eta Arratia BHI
Parte-hartzaileak: bertsolari eta regueifera/o gazteak (eta ez hain gazteak), dantzariak, istrumentu joleak...
Laguntzaileak: Bizkaiko Bertsozale Elkartea, Igorreko udala, Areatzako udala, Ondarroako udala, Areatzako Kultur eta Kirol batzordea, Ucraia eta Zirkinik bez taldeak, gurasoak, Laminetxe gaztetxea, Angel Larrea, Ondarroako Casa Galicia, Ibai Muñiz, Eneko Arrate, Nerea Gartzia...
Convocatoria 2016: "Tattoos da Galiza"
Tattoos da Galiza: 2º convocatória!
Galiza, à flor da pel!
2016
2º Concurso de fotos de tattoos em galego e de tema galego
Despois de termos reunido mais de duascentas tatuaxes no noso blogue www.blogoteca.com/tattoosdagaliza, e publicado o libro "Tattoos da Galiza", o Equipo de Normalización do IES Marco do Camballón de Vila de Cruces organiza a segunda edición do concurso de fotografías de tattoos "Galiza, à flor da pel"
O noso obxectivo é visibilizar a nosa lingua e a nosa identidade a formaren parte da cultura do tattoo, unha forma de expresión moderna, creativa e comunicativa.
Desde hai varias décadas a tatuaxe gañou sona como expresión artística. Moitas galerías de arte contemporánea expoñen fotos e deseños de tatuaxes. E son moitos os libros e exposicións a nivel mundial que se interesan por este tema.
A utilidade das tatuaxes é diversa ao longo da historia: identidade, cosmética, relixión ou feiticería...
Este concurso non ten como finalidade que a xente se tatúe. Cada quen que faga co seu corpo o que desexe, tendo sempre en conta as indicacións sanitarias e o ben da saúde.
A nós o que nos interesa é coñecer, nun proceso de participación en rede social, as tatuaxes que a xente leva tatuadas no seu corpo. Temos moita curiosidade!
A nós, na Galiza do século XXI, interésanos coñecer as tatuaxes da xente que dediciu gravar na sua pel palabras da nosa língua ou motivos gráficos da nosa cultura.
Participa, forma parte, queremos facer algo grande entre moita xente: un album de fotos dos nosos tattoos!
Dirixímonos especialmente a outros Equipos de Normalización dos Institutos da Galiza: Compar, participade!
Neste concurso hai dúas categorías:
1. Palabras tatuadas. Envíanos unha ou máis fotos dunha tatuaxe con algunha palabra escrita en galego, en calquera norma. A foto ten que ser orixinal.
2. Galiza en imaxes : Envíanos unha ou máis fotos dunha tatuaxe de temática galega, con iconografía ou simboloxía made in Galiza.
Co material recibido faremos unha exposición no noso instituto (que despois cederemos para que rule por outros centros de ensino, asociacións, locais sociais, etc), publicaremo-los no noso blogue www.blogoteca.com/tattoosdagaliza, e intentaremos editar unha publicación en papel.
Condicións:
As tatuaxes teñen que ser permanentes.
O premio recibirao a autora ou autor da foto. Non é necesário que a persoa tatuada se identifique, aínda que se o fai seria moi interesante.
Premios: Haberá tres premios para os tres tattoos que mais nos molen en cada categoría. Os premios consistirán nun lote de libros e Cds editados polo Clube da Lingua.
Prazo: Do 9 de marzo ao 1 de maio de 2016.
As fotos enviaranse ao correo electrónico clubedalingua@gmail.com ou ao facebook do Clube da Lingua, (Clubeda Lingua) por mensagem privada, achegando os datos persoais (nome e apelidos, teléfono de contacto, etc) da persoa autora da(s) foto(s) e toda a información adicional que se queira.
Clube da Lingua / Equipo de Normalización e Dinamización da Lingua do IES Marco do Camballón
O livro "Tatos da Galiza" é a primera publicaçom de fotografias de tatuagens na história do nosso país.
O livro é o resultado dum proceso de micromecenado impulsado polo Clube da Língua do IES Marco do Cambalhom de Vila de Cruzes, a Fundación Uxío Novoneyra e ITH Crowdfunding, e a sua publicaçom é possível graças à participación de mais de 150 mecenas.
"Tatos da Galiza" recolhe mais de 200 fotografías a car de tatuagens em galego ou de tema galego que o Clube da Língua foi agrupando através da rede social, conseguindo reunir umha ampla gama de desenhos em galego ou de temática galega, desde petróglifos ou sereias de Castelao até versos de Lupe Gómez, Maria Rosendo ou desenhos de Leandro Lamas.
"Entre muita gente conseguiu-se fazer visível umha coleçom de fotos de tatoos esteticamente mui fermosa e eticamente vinculada a princípios de justiça social. Toda umha obra de arte e de comunicaçom coletiva fruto dum proceso de participaçom social intenso e cheio de emoçons", explicam desde o Clube da Língua.
O livro é fruto dum projeto de participaçom social no que colaborarom centos de persoas que enviarom fotografias de tatuagens em galego ou de tema galego para o Concurso "Galiza à flor da pel".
O Clube da Língua explica que "esta é umha iniciativa sem ánimo de lucro, o Clube da Língua fai as atividades que fai porque é umha obriga dos Equipos de Normalizaçom Lingüística dos centros de ensino trabalhar a favor da normalidade social da nossa língua. E porque pensamos que promover a nossa língua é umha questiom de responsabilidade cidadá.O livro é umha ferramenta para autogestionar as nossas actividades, desde excursións até conferências ou concertos para impulsar a nossa língua"
Segundo Marcial Gondar, o projecto Tattoos da Galiza "busca formas actuais da identidade galega, o que lhe dá vitalidade, fazendo dialogar passado e presente".
O livro tamém conta com as palavras do desenhador gráfico Pancho Lapeña que asegura que o livro "é umha boa radiografia de como está o desenho identitário na Galiza", explicando que entre as numerosas tatuagens que podemos olhar neste livro há imagens tópicas e innovaçons interessantes, valiosas polo que tenhem de excepcional.
Desde o Clube da Lingua aseguran que "este projeto permitiu-nos descobrer algo que ninguém imaginava: as Galizas que levamos tatuadas na pel. Este livro fai visível o passo do íntimo ao coletivo, da persoa à identidade social. E viceversa. É unha pequena representaçom da identidade galega, complexa, tradicional e renovada. Ao fazer permanentes as tatuagens sobre o corpo, transmite-se a ideia de que se fam permanentes a nossa língua e a nossa identidade, em crise, a se debater entre a resisténcia e a criatividade. As tatuagens dam-lhe visibilidade à nossa lingua e cultura nuns ámbitos pouco vísiveis nos medios de comunicaçom convencionais da Galiza: os espaços nos que a língua existe naturalmente asociada às últimas tendéncias, à modernidade, à atualidade, à vangarda, à gente nova, às últimas geraçons."
Segundo Lucia Puentes, da Biblioteca do IES Marco do Cambalhom: "Neste século XXI, cando en aras da globalización os peixes grandes engolen convoracidade insaciable os pequenos e ás linguas minoritarias se lles nega o pan e o sal, invocando pouco menos que as leis do mercado, un puñado de mozos e de mozas desta terra decidiron deixarse a pel para converterse en testemuñas vivas do instrumento que atesoura o noso acerbo cultural: a lingua galega. Unha lingua que aman ata o punto de levala, verdadeira e literalmente, incorporada."
Desde o Clube da Língua explicam que se sentem agradecid@s com a gente que participou no projeto "porque compartíssedes com nós, com a rede social, a vossa criatividade, a vossa vontade de comunicaçom, a vossa alegria, a vossa Galiza, a vossa pel."
O LIVRO PODE-SE CONSEGUIR, NESTA ALTURA, NO IES MARCO DO CAMBALHOM, EM VILA DE CRUZES, NA LIBRARIA LILA DE LILITH, EM COMPOSTELA, E NA LIBRARIA ALVARELLOS DE LALIM.
A primeira ediçom é de 300 exemplares e o preço, 18 euros. Os benefícios da venda do livro estám destinados integramente para o desenvolvimento de atividades do Clube da Língua do IES Marco do Cambalhom.
PROJETO FIFA: A nossa língua é internacional! OPÇÃO PORTUGUÊS
O Projeto FIFA: a nossa lingua é internacional é umha atividade impulsada polo Clube da Língua do IES Marco do Camballón de Vila de Cruzes.
Com esta iniciativa pretendemos promover o uso do português nas novas tecnologias e ademais combater os prejuíços e comportamentos sexistas nos video-jogos e nas atividades desportivas.
Este projeto conta com a colaboração da Associaçom Galega da Língua, AGAL, e o Equipo de Normalización e Dinamización Lingüística do IES Pintor Colmeiro, de Silheda. Ademais, vai ter o apoio de deportistas de base e do fútebol profesional, com especial atenção ao fútebol feminino.
O Projeto FIFA botou a andar com uma conferência do programador informático José Ramóm Pichel, da empresa ?Imaxin, Factoria de Software e Multimedia?.
O galego, a língua das nossas avoas e avós, a língua das nossas filhas e filhos, a língua habitual no nosso centro de ensino e no nosso concelho, tamém tem projeção internacional, mais alá das nossas fronteiras administrativas.
A Lei Paz Andrade, impulsada por iniciativa legislativa popular e aprobada por unanimidade no Parlamento galego por todos os partidos políticos, coneta-nos com mais de 200 milhons de falantes de português.
O objetivo deste projeto é que, sabendo que todos os video-jogos, aparatos eletrónicos, aplicações informáticas, filmes, telemóveis, etc, tenhem a OPÇÃO PORTUGUÊS, aproveitemos esta vantagem. Desde este ponto de vista, entendendo que o galego tem projeção internacional, temos a sorte de que a nossa língua se fala em diferentes lugares do mundo por mais de 200 millões de falantes.
Graças ao português o computador do nosso citröen pode falar a nossa língua: "Porta esquerda aberta!"
Graças ao português, o nosso telemóvel pode falar como falamos nós: "ferramentas, chamadas, conversas..."
Graças ao português podemos acceder a todos os filmes online dumha comunidade de mais de 200 milhons de falantes.
Graças ao português, podemos acceder a um dos mundos musicais mais variados do planeta, a música lusófona!
Porque o português nasceu aqui, na Galiza e hoje a língua continua a unir-nos com muita gente arredor do mundo!
Porque queremos aproveitar os benefícios de falarmos umha língua que nos une com um mundo de mais de 200 milhons de persoas e multitudes de recursos...
Nós, nos menus de configuração, escolhemos OPÇÃO PORTUGUÊS
O projeto vai-se desenvolver através de conferências, atividades de dinamização e um campeonato de FIFA 15 em XBox em portugués. Este campeonato terá lugar no IES Marco do Camballón o 16 de janeiro de 2016.
No campeonato haverá três categorías, feminina, masculina e mixta e será por parelhas. Haverá 1 prémio por categoria, e as parelhas ganhadoras de cada categoria disputarão o primeiro prémio.
A gente que queira participar deverá anotar-se enviando um correio eletrónico a fifaemgalego@gmail.com ou falando com Álex(4º ESO) do IES Marco do Cambalhón. A inscrição é de 5? cada parelha.
Esta entrevista forma parte do Projeto FIFA: "A nossa língua é internacional", umha atividade para conhecer a dimensiom internacional do nosso idioma e no que trabalhamos com dous temas centrais: língua e deporte feminino.
Eva Seda é professora no IES Marco do Cambalhom de Vila de Cruzes e treinadora do "Club de Balonmán Lalín". É umha deportista nata e nesta entrevista fala-nos da sua experiência como mulher deportista e neofalante. Porque Eva chegou de Andalucia e ao pouco já começou a falar a nossa língua. Hoje é colaboradora do Clube da Língua e umha persoa comprometida com a defensa e promoçom do nosso idioma.
Clube da Língua: Eva, tes praticado muitos deportes: sky, rubgy, squash... Como vivem as mulheres a prática deportiva, nalgum momento sentiche algum tipo de discrminaçom ou desvalorizaçom? Tenhem os homes mais facilidades para praticar deporte, seja profesional ou amador?
Eva: Destas cousas é bom falar, e eu levo luitando contra o machismo desde sempre. Já em Algeciras, onde tivem umha educaçom machista, comecei a dar-me conta de que as cousas devem mudar. Hoje esta-se dando um repunte machista na sociedade. Eu creo que há algo positivo, umha evoluçom de cara à igualdade nalguns ámbitos, pero que nom é geral. Hoje, por exemplo, na piscina, um neno estivo a jogar com o avo pero quem o cambiou nos vestiários foi a avoa.
Um 99% das persoas que mudam aos rapazes e rapazas nos vestiários som mulheres... Levo vendo isto toda a vida.
Ha deportes que se consideram topicamente femininos, e que tenhem quase o 100% nenas, dança ou ballet... Em balonmao tenho que fazer muitos esforços para que as nais e os pais traiam as nenas para jogar porque é um deporte associado aos homes.
É difícil que as nenas se apuntem aos deportes coletivos e muitas vezes isto é causado por prejuíços que transmitem os adultos. Vam mais a dança ou ballet, por inércia, que a baloncesto ou balonmao..
E claro, as nenas, se os conhecem, tamém gostam destes deportes coletivos, gostam do balonmao, por exemplo. Eu figem rugby e futebol e qualquer mulher pode jogar a estes deportes.
C.L: E como adestradora? Sentes nalgum momento algum trato diferente polo feito de ser mulher?
Eva: Como treinadora de balonmao noto, por exemplo, que os árbitros aguantam mais a um treinador prostestando que a umha mulher. Tardam muito menos em sacar-lhe a tarxeta a umha treinadora mulher que a um home. A nós sancionam-nos á primeira de cámbio.
Nos adestramentos tenho visto adestradoras em categorias inferiores, pero é mais dificil ve-las nas categorias superiores. E há mulheres melhor formadas, com melhor titulaçom que muitos homes, que nom som tam bem aceptadas no mundo da competiçom, como adestradoras, por exemplo.
Nos últimos tempos melhorou muito a situaçom das árbitras. Antes havia mais agresions verbais, e à mínima já eram insultadas: "Zorra, puta" etc. Hoje mudou um pouco o conto. Sucede, si, continuam a ser insultadas de forma machista, pero menos.
O outro dia, por exemplo, escuitei um comentário ao começo dum partido: Ui, empezamos bem, duas mulheres como árbitras. E despois passarom a insultos como Dedica-te a fregar pratos! E quem dizia isto era umha mulher!
Clube da Língua: Tes duas filhas. Pensas que é importante transmitir-lhes às tuas filhas valores relacionados com isto do que acabamos de falar?
Eva: A nivel persoal, tenho um companheiro que se corresponsabiliza da educaçom das nossas filhas. Isso permite-nos praticar deporte aos dous. Para muitos homes, colegas e machistas, o meu companheiro é um calçonazos, para as mulheres, um modelo.
Aqui temos um grave problema: as mulheres ocupam-se primeiro do ámbito doméstico e logo, se podem fazer algo... doutras cousas. As mulheres podem praticar menos deporte porque se responsabilizam de forma prioritária do doméstico, da casa. As mulheres praticamos menos deporte porque a nossa sociedade é machista. E isto é injusto.
Outro exemplo, escandaloso: em Vila de Cruzes, quando pergunto quem fai deporte no seu tempo livre, resulta que o 90 por cento dos rapazes fam deporte. O 90 % das rapazas nom fam nada de deporte, e isto sucede sobre todo a partir de terceiro da ESO.
As nenas que practicam deporte desde pequenas, desde nenas, quando chegam à adolescencia querem seguir fazendo-o. E isto sucede porque se lhe da menos importáncia à prática do deporte, -socialmente, nas famílias, em muitos ámbitos-, polo feito de serem rapazas.
Um exemplo dessa tendéncia: os deportes historicamente vistos como masculinos som os que mais estám na tv, onde ver deporte feminino é raríssimo.
C.L.: Eva, tu es neofalante, começache a falar galego ao pouco de chegar de Andalucia. Como forom aqueles primeiros tempos como "neofalante" da nossa língua? Quais forom as tuas motivaçons? Tes algumha anédota que contar?
Eu sempre gosteiu dos idiomas e ao chegar aqui e ver que se falava galego entendim que para vivir aqui eu devia aprender o galego. Ajudarom-me muito. Os rapazes e rapazas riam-se ao princípio, pero gostavam de que alguém de fora aprendesse e falasse a sua língua. O alunado ajudou-me muito. Tamém houvo gente adulta que mo complicou e mesmo me recriminou falar em galego sendo de fora, mesmo à cara. Agora estou mui contenta comigo mesma.
O Projeto Boina de Ouro é umha atividade criada polo Clube da Língua do IES Marco do Cambalhom de Vila de Cruzes. "O lema "Moderniza-te, pom boina" quer mostrar a intençom de renovar a imagem tradicional da boina e promove-la como acesório de vangarda estética. Os "hipsters" estám passados de moda, chegou o tempo dos "boiners".
O propósito desta iniciativa é pór de moda este acesório tradicional galego e promover o uso da nossa língua nas redes sociais, identificando o nosso idioma com as últimas tendências, a vangarda e o mundo da moda e da fotografia. O objetivo é criar espaços de relaçom em galego, vinculando o nosso idioma aos espaços sociais da gente nova.
Outro objetivo é promover valores de igualdade e um processo de reflxiom para a educaçom nom sexista, criticando as dinámicas que cousificam as mulheres no mundo da moda.
Ademais, queremos promover o humor como ferramenta necessária nos processos educativos, assi como a relaçom do ámbito educativo com outros ámbitos sociais.
Para isto esta-se a fazer um concurso de fotografia que consta de duas categorias: Prémio BOINA DE OURO, no que se terá em conta a qualidade, originalidade, criatividade e o valor sociocultural da fotografia. E prémio BOINA DA SIMPATIA, que tem como objetivo a participaçom das redes sociais com fotografias realizadas espontaneamente; com teléfonos, selfies, de grupo... para impulsar a imagem da boina com humor e simpatia.
No júri, à parte de alunado e professorado do IES Marco do Cambalhom, participarám Elena Ferro, a zoqueira de Merza, representando o mundo da moda, e a empresa de fotografia Bernabé.
Ademais, o projeto vai ter a colaboraçom da página de últimas tendências www.disquecool.com, revista especializada em moda, internet e comunicaçom.
Elena Ferro vem demostrando que um calçado tradicional muitas vezes desprestigiado como os zocos pode chegar a ser um calçado na vanguarda da moda europeia. O seu passo polas feiras mais prestigiosas, como a de Milám, demostra que a nossa cultura tradicional tamém pode ser moderna e de última tendência.
Haverá um único prémio por categoria que consistirá numha boina bordada para a ocasiom. O praço do concurso: a tempada outono-inverno.
Alguns enlaces á prensa:
Aqui, um jornal que defende a nossa língua dia a dia: Sermosgaliza
Aqui vam umha quantas boinas desenhadas por gente que precisou delas para expresar-se. Todas tenhem algo em comum: som boinas em cabeças de homes. Nom achamos ningumha mulher com boina na nossa procura.
E salvando excepçons, a maioria dos personagens com boina som gente maior... Umm, esperamos que o boina style chegue à gente nova! Moderniza-te, pom boina!
Aqui vai, Castelao, evidentemente, e o seu Miguelinho e mais um cartaz de muita atualidade.
Luis Seoane desenhou esta boina marinheira num dos livros melhor editados no mundo na década de 1935-1945, Homenaxe à torre de Hércules, premiado polo American Institute of Graphic Arts.
E despois, o grande humorista Quesada.
Se alguém utiliza a boina conscientemente, com toda a força popular, do povo, este accesório nos seus desenhos, este é Xaquín Marín. Tem desenhado milheiros de boinas e aqui podedes ver umhas quantas boinas a falar de problemas sociais: conflito linguístico, emigraçom, opresiom da Galiza.
Outro dos grandes: Xosé Lois, o Carrabouxo.
E aqui podedes olhar umha boina de Kiko da Silva, num dos números da revista humorística Retranca.
O colectivo poético Rompente foi um grupo de gente nova que revolucionarom a literatura galega a finais dos setenta e principios dos oitenta do passado século. Num dos seus livros utilizarom para o desenho gráfico umha foto de Manuel Antonio com boina. Que conste que o arredista rianxeiro era vanguardista e boiner!
Outro rebelde foi Moncho Valcarce. Este boiner alá polos anos oitenta enfrentou-se ao poder establecido nas Encrobas. Puidemos ver a sua imagem no desenho gráfico dumha homenagem que se lhe fixo no II Aberto de Bilharda. Valcarce, na tradiçom dos revolucionários com boina, como o Che Guevara.
Vizoso, um dos desenhadores gráficos mais valorados hoje em dia, umha das almas criativas de Sargadelos, tamém utiliza frecuentemente a boina nos seus cartazes e desenhos.
Miguelanxo Prado é um dos grandes da banda desenhada europeia. Aqui, um fragmento d´A mansión dos Pampín.
Um dos autores novos que admiramos, Jacobo Fernández, com uns desenhos na mítica revista Golfiño.
Kike Benlloch, um dos grandes, desenhou estas boinas para a revista Barsowia, publicado em 2003.
Aqui podedes olhar duas páginas dumha banda desenhada cheia de força, O fillo da furia, de Mamed Casanova.
E com guióm de Gundas e desenho de Pastrán, aqui vai esta boina que apareceu num Golfiño do ano 2003.
Inacio e Iván Suárez som os autores dumha série de livros de banda desenhada sobre Castelao editados por Demo Editorial. Grandes.
Davila é dos nossos craques, um monstro do humor que, de vez em quando, tamém pom a boina:
Tamém queremos traer aqui a Pancho Lapeña, desenhador de Aduaneiros Sem Fronteiras, free lance do melhor desenho galego contemporáneo, e que desenhou esta landra com boina vegetal para a curta de animaçom "O raio transparente".
Se nom o conhecedes, que saibades que Leandro Lamas é um dos grandes, um desses artistas que representam a alma coletiva do seu povo. E, entre outras cousas, passará à história por criar a primeira imagem do Apalpador, esta:
Estamos a ver que a REGUEIFA, a improvisaçom oral em verso e com música, está a chamar muito a atençom e à participaçom da gente por diferentes partes do país.
No nosso projeto "Palavras de Pedra" a regueifa está a converter-se num motor de dinamizaçom da língua fundamental, especialmente agora que começamos o Projeto Regueifesta com o IES de Baio.
Em Vila de Cruzes, levamos vários anos a regueifar dentro das aulas.
Passarom à História, com maiúscula, aquelas regueifas entre mozos e mozas no autobús nas excursións à neve, aos Pirineus.
E quem subimos ao remolque do trator a regueifar no Colégio da Piedade no curso passado tampouco vamos esquece-lo na vida.
Aqui vai umha foto:
E o vídeo!
Tamém no instituto de Baio, o Maximino Romero de Lema, com quem estamos a organizar o Projeto Regueifesta, tenhem experiéncia com a improvisaçom oral. Aqui podedes ver um vídeo com Suso de Xornes, Fermín da Feira Nova e Xurxo Souto a regueifarem!
O curso passado fomos a Vigo e Vicente, o Cuco Pequeno, com umha actuaçom que ganhou a admiraçom do público, -mais de 500 rapazas e rapaces- , conseguiu que o nosso instituto fosse finalista no Certame de Regueifas de Valadares.
Aqui podedes ver parte do auditório, cheo a rebentar:
E aqui está Vicente, a regueifar, com Pinto de Herbón diante.
Estas som só algumhas fotos para que vejades que a regueifa está a ocupar cada vez mais espaços públicos, que cada vez mais gente começa a cantar ou gosta de ouvir regueifeiras a improvisar.
E nós, a gente de Vila de Cruzes, estamos a formar parte deste Movimento que está a fazer que a regueifa tenha cada vez mais importáncia.
E o caminho que nos queda por diante!
Por exemplo, aqui está o cartaz dum Obradoiro de Regueifas organizado por um grupo de gente nova de Vigo:
E aqui esta foto do último dia desse Obradoiro, ao final do Certame desta Festa da Regueifa
Aqui vedes duas fotos de Alba María, colaboradora do Projeto Regueifesta, num Obradoiro de rua em Compostela, em novembro de 2015:
E aqui abaixo, três fotos dum Obradoiro de Regueifas dinamizado por Manolo Maseda, profe no IES de Baio e impulsor da Regueifesta, no seu bairro das Casas do Vento.
Graças ao trabalho de gente como Pinto de Herbón ou Luís o Caruncho, da Associaçom ORAL, que levam muitos anos a promocionar a regueifa, hoje podemos dizer que está chegando umha novíssima geraçom de regueifeiras e regueifeiros a renovar as energias e imprimir-lhe à regueifa carater de Movimento.
Abaixo podedes ver um cartaz dos cursos de formaçom da Escola de Ensino Galego Semente, com um "Curso de estimulaçom com rima e regueifa" com crianças de 0 a 6 anos.
Aqui abaixo estám Xiam, Bárbara -que vinherom com o Clube da Língua o ano passado de excursiom ao Courel, e Elba, que fixo as práticas do máster no nosso instituto- , com Séchu, numha sesión de Bertsolaris em Bilbo.
Xairo de Herbón é um dos mais novos regueifeiros. Sara Marchena, Esther Porrit ou Alba Maria regueifam cada dia melhor.
E sabemos que arredor da Escola de Ensino Galego Semente há um grupo de mais e pais que estám a regueifar com crianças de menos de seis anos.
A gente do nosso instituto é botada para adiante e a regueifa junta-nos para passa-lo bem e aprender.
É fruto da associaçom do IES de Baio mais o IES de Vila de Cruzes. E aqui começa umha odiseia!
O IES Marco do Camballón, de Vila de Cruces, e o IES Maximino Romero, de Baio, presentamos o dia 5 de novembro, ás 18.00, en Santiago de Compostela, o ?Proxecto Regueifesta?, dentro das Xornadas de Tradición Oral da Biblioteca Anxo Casal.
O Proxecto Regueifesta ten como obxectivo a creación dun proceso innovador de participación da Comunidade Escolar no coñecemento, valoración e práctica da regueifa como impulso de normalización linguística.
A regueifa, forma tradicional de improvisación oral, ten un importante potencial lúdico e unha alta capacidade para desenvolver habilidades linguísticas, musicais, comunicativas e sociais.
Esta forma tradicional do noso patrimonio inmaterial, chegou a nós grazas á transmisión oral. Este proxecto pretende activar e difundir a regueifa entre a xente nova, mediante un proceso de participación sociocultural, interxeracional e interterritorial a través das novas tecnoloxías.
Regueifesta conta co apoio das regueifeiras Alba Maria e Sara Marchena, que proveñen do Certame de Regueifas de Valadares, organizado pola asociación ORAL que leva máis de sete anos dinamizando a regueifa entre a mocidade de Vigo, apoiado polo servizo de normalización da lingua do Concello olívico.
Ademais, Regueifesta ten unha madrinha e un padriño mui especiais: Aurora de Baio, regueifeira de 102 anos e Xairo de Herbón, regueifeiro de 11 anos. Que sorte temos!
O Proxecto Regueifesta pretende crear un proceso de carácter autoxestionado e participativo no que a regueifa sexa un estímulo para vivir as relacións persoais -especialmente no tempo de ocio- en galego, con normalidade, e vincular a nosa lingua con novas tendencias e novas tecnoloxias, co uso central das redes sociais das adolescentes.
Regueifesta quere visualizar a mocidade como un motor creador de cultura, identidade e festa na nosa lingua e coa nosa música.
O lema Regueifesta fai visíbel que no proceso de normalización do noso idioma é fundamental activar o carácter lúdico e festivo do proceso de intervención crítica para a transformación social, porque o lúdico é un importante estímulo da participación colectiva.
O Proxecto Regueifesta, alén do obxectivo de normalización da lingua, desenvolve outras competencias educativas de interese: música, literatura, igualdade de xénero, interculturalidade, coñecemento do medio...
O proxecto desenvolverase a través dunha dinámica cotiá no uso das redes sociais no proceso desocialización. A maiores tamén están programadas outras actividades como: unha excursión a Euskal Herria para coñecer o Bertsolarismo de primeira man (a improvisación oral basca); un Congreso de Formación para docentes, pais e nais no mes das Letras ou unha Festa final do Proxecto, elaboración dematerial divulgativo de carácter didáctico e un documental entre outras actividades.
Somos gente aventureira! Assi que alá fomos 37 do Clube da Língua caminho adiante, polo caminho da Língua!
"Mexan por nós, caghamos por eles", d´O Leo, foi o lema da nossa faixa, ideia de Mário! E na foto, aí estamos, com Bárbara, Xián e Elba, que nos acompanharom nesta aventura! Mais Ruth, Séchu, Ana e Uxía, claro!
Iria, a recolher um presente por parte da organizaçom do Correlíngua!
Com Isabel Risco no Correlíngua de Lugo
Em Lugo, um tattoo do festival celta de Ortigueira
No Museu Provincial de Lugo, na sala dos tesouros, com óculos de sol. Figemo-lo por precauçom: nesta sala de tesouros, o brilho do ouro é cegador!
Con Antonio Reigosa no Museu Provincial de Lugo, a falar-nos das peças achadas no Courel e das lendas do imaginário coletivo da Galiza.
Um oso no Museu Provincial de Lugo
Nas canoas, em Quiroga, a jogar com Xián, Bárbara e Elba.