Caderno Dixital de Antón Tenreiro |
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Caderno digital de Antón de Guizán . |
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CARVALHO CALERO SEGUE A SER UM MALDITO |
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Nos passados días piudem comprovar que Ricardo Carvalho Calero, pese a ter-lhe adicado as letras galegas 2020, segue a ser um proscrito. A Associação que presido, a Lareira de sonhos dos Vilares e o grupo poético NPG Nova Poesia Guitirica tenhem recuperado o prólogo da segunda edição do poemario NIMBOS de José María Díaz Castro, para a súa divulgação gratuíta, um feito salientável devido a que esse prefácio só foi editado em 1981 pola Editora Nacional hoje desaparecida e com 2000 ejemplares esgotados há muito tempo, no ano 1985 também AGAL recuperou o texto numa publicação que recolhía variados escritos do professor, pero aínda assim, o acceso a esse prólogo fai-se bem complicado. O fito da divulgação e a súa recuperação numa publicação digital para a descarga gratuíta em PDF, foi enviado aos diferentes meios em papel e digitais, e agás uns poucos de marcado carácter reintegracionista e um de ámbito local ningúm outro recolheu esta nova. Há duas semanas, em varios meios nos que publico habitualmente, aconteceu algo semelhante com um artigo sobre a relação de Díaz Castro com Carvalho Calero e só foi possivel publicalo em algúns si este ía redigido em galego "oficial". Por respeito ao homenageado no 2020 e á súa vontade linguística, na Lareira e na NPG pareceunos o máis acaído redigir os escritos, artigos e comunicados em galego internacional, máis o Carvalho Calero segue a ser silenciado ou condicionado justo naquelo no que não há dúvidas em tudo o seu legado, a aposta inquestionável pola vía reintegracionista do galego e o seu achegamento á norma portuguesa e á lusofonía. Aínda assim, Carvalho terá um antes e um depois de 2020 co inevitável debate e consecuente revissao do actual estado do idioma e as súas perspectivas no futuro e de nós depende quedar relgados a ser um idioma local com perda paulatina de falantes ou passar a ser o 4° idioma ďe mior implantação mundial. Carvalho Calero tinh-o claro, seguirá o país caminho da auto-imolação?
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